Melhores investimentos para 2016

Os melhores investimentos para 2016 provavelmente estarão concentrados na Renda Fixa, com destaque para:

Melhores investimentos para 2016

Você ainda não conhece o funcionamento destas aplicações? Tem alguma dúvida? Então não perca mais tempo!

Leia nosso artigo que apresenta as principais características, rentabilidades, prazos para resgate e riscos dos investimentos em Renda Fixa.

Para justificar a escolha destas aplicações como os melhores investimentos para 2016, precisamos analisar diversos fatores do atual cenário do nosso país neste início de ano:

  • Taxa de juros (Selic) de 14,25% ao ano (a.a.) e com perspectiva de aumento para 15,25% até o final de 2016.
  • Bolsa de valores com péssimo desempenho em 2015, tendo o Ibovespa (principal índice) apresentado rendimento de -13%.
  • Instabilidade política agravando ainda mais a crise econômica.

Dentro deste contexto, para que você tenha uma noção mais exata das oportunidades de lucro ao aplicar seu dinheiro nos melhores investimentos para 2016, simulamos as rentabilidades possíveis de serem obtidas:

Melhores_Investimentos_2016_Rentabilidade_Renda_Fixa

(*) Já incluído o desconto do Imposto de Renda (IR).

Reparem que o Tesouro Direto apresenta rentabilidade 60% superior à Poupança (mesmo após o desconto do IR) e possui praticamente as mesmas características: baixo investimento inicial (a partir de R$ 30) e possibilidade de resgatar o seu investimento a qualquer momento (liquidez diária).

As demais aplicações apresentam rentabilidades ainda mais atrativas, mas necessitam de maiores investimentos iniciais (geralmente a partir de R$ 5.000) e normalmente não possuem liquidez diária, ou seja, o seu dinheiro ficará preso por um determinado período estabelecido no momento da aplicação.

A escolha do seu investimento ideal


A opção por determinado investimento é algo muito particular e não depende exclusivamente da rentabilidade.

Deve-se levar em consideração outros fatores como:

  • Valor mínimo necessário para a aplicação.
  • Liquidez, ou seja, o prazo em que você poderá resgatar o dinheiro.
  • Taxas cobradas pelas corretoras e bancos, além de facilidade de navegação no site e qualidade do suporte de atendimento.
  • Segurança da instituição financeira na qual aplicará seu dinheiro e da corretora que intermediará estes investimentos.

Além destes pontos gerais, para a realização de bons investimentos é importante que você:

  • Defina suas metas de investimento.
  • Entenda o funcionamento das aplicações selecionadas (rentabilidades, prazo de resgate, valores mínimos, tributação).
  • E, finalmente, faça a escolha de acordo com a sua realidade e metas.

Visando facilitar ainda mais o seu entendimento de como acertar na escolha da sua aplicação, faremos uma breve descrição das características gerais dos melhores investimentos para 2016.

Além dos fatores apresentados anteriormente, é importante recordar a atual conjuntura da economia do país: alta dos juros e inflação (Selic e IPCA), principal índice da Bolsa de Valores com rendimento negativo em 2015 e instabilidade política agravando a crise econômica.

Investimentos pós-fixados atrelados ao CDI e SELIC


No atual momento de turbulência econômica, o mais recomendado em termos de segurança e garantia da rentabilidade é a aplicação em investimentos com taxas pós-fixadas.

O Boletim Focus, emitido pelo Banco Central, prevê aumento da Taxa Selic de 14,25% para 15,25% até o final de 2016, favorecendo as aplicações indexadas ao CDI, pois este índice praticamente acompanha a variação da Selic.

Um dos destaques deste tipo de aplicação pós-fixada é o “Tesouro Selic”, pois permite investimentos a partir de R$ 30, apresenta liquidez diária e é o único título público que sempre apresenta rentabilidade positiva em caso de resgate antes do vencimento.

Conforme mencionado anteriormente, no momento o “Tesouro Selic” é uma boa opção para substituir a famosa Caderneta de Poupança.

Para o investidor que já possui um capital a partir de R$ 10.000 disponível para aplicações, existem outras opções pós-fixadas e atreladas ao CDI com expectativas de rentabilidades melhores do que o “Tesouro Selic”.

Entretanto, estas aplicações não possuem liquidez diária (geralmente o prazo mínimo para resgate é de 3 a 6 meses).

Investimentos pós-fixados atrelados ao IPCA (inflação)


Os investimentos atrelados ao índice oficial da inflação (IPCA) garantem o aumento do seu poder de compra independentemente das incertezas econômicas, já que você sempre receberá um percentual acima da variação da inflação.

No atual cenário de agitação política e econômica, é fundamental que parte do seu capital esteja protegida por este tipo de investimento pós-fixado.

O Boletim Focus (Banco Central) projeta que a inflação caia do atual patamar (10,67% a.a.) para algo em torno de 6,8% a.a. no final de 2016.

Entretanto, é sempre bom lembrar que no início de 2015 o próprio Banco Central não esperava uma inflação tão alta em dezembro do mesmo ano. As estimativas eram de inflação em torno de 6 a 7% e a realidade foi de 10,67%.

Muitos especialistas alertam que essa é uma previsão otimista e que apesar da expectativa de uma desaceleração da inflação neste ano, um número entre 7 e 10% é esperado pelo mercado.

Sendo assim, consideramos fundamental a inclusão de aplicações atreladas ao IPCA na sua carteira de investimentos.

Para o pequeno investidor, a opção fica por conta do “Tesouro IPCA+”, onde aplicações a partir de R$ 30 podem proteger o seu patrimônio do poder devastador de um descontrole da inflação e ainda garantir rentabilidade real (atualmente em 6,85% a.a.).

Obs.: Apesar de também possuir liquidez diária, é importante ressaltar que este título só deve ser adquirido caso o investidor tenha certeza que conseguirá manter a aplicação até a data estipulada para o resgate, pois o título pode sofrer oscilações durante o período de vigência e apresentar perdas em caso de resgate antecipado. Levando o título até o final, você garante que receberá as taxas pactuadas no momento da aplicação.

Para os investidores com maiores recursos disponíveis, existem aplicações em CDBs com rentabilidade da ordem de “IPCA + 8,30%”, ou seja, maior do que a rentabilidade oferecida pelo “Tesouro IPCA+” de “IPCA + 6,85%”.

Entretanto, estes CDBs exigem aplicação mínima de R$ 10.000 e um prazo de resgate geralmente superior a 3 anos.

É bom fixar que esta é a lógica da maioria dos investimentos em Renda Fixa. Quanto maiores as aplicações iniciais e os prazos de resgate, também serão maiores as rentabilidades oferecidas.

Investimentos pré-fixados


Apesar das taxas pré-fixadas estarem bastante atrativas, com rentabilidades líquidas podendo ultrapassar 15% a.a., é bom ter muita cautela na compra destes títulos.

O investidor deve estar ciente do principal risco que corre ao fazer uma aplicação pré-fixada: a alta da inflação (IPCA).

Caso a economia não se recupere como o esperado pelos analistas e a inflação dê um salto para patamares além de 10% a.a., a rentabilidade real deste título pode sofrer um grande tombo.

Para facilitar, vamos imaginar um cenário catastrófico onde a inflação (IPCA) em vez de diminuir, suba para 16% a.a.

Neste caso, uma LCI pré-fixada de 15,4% a.a. daria uma rentabilidade real de -0,6% a.a. (descontada a taxa do IPCA).

Se o investidor tivesse aplicado no CDB pós-fixado com remuneração de “IPCA + 8,30%” teria uma rentabilidade líquida próxima de 20,0% a.a. (já descontado o Imposto de Renda) e o ganho real seria em torno de 4,0%.

Obs.: Ressaltamos que este é um cenário hipotético criado por nós para facilitar o entendimento do conceito apresentado.

Sendo assim, a escolha por títulos pré-fixados depende da sua visão da economia no curto e médio prazo.

Se você acredita que a inflação (IPCA) irá diminuir, é uma boa oportunidade. Por outro lado, se você acha que a economia não irá reagir neste ano, é melhor investir em títulos pós-fixados.

Como encontrar e aplicar nestes investimentos?


A maioria das pessoas quando pensa em investimento, faz a associação direta com o seu próprio banco.

Entretanto, acreditamos que os melhores investimentos para 2016 estarão concentrados em corretoras independentes (conforme apresentado em nosso artigo sobre “como investir”).

Todos os meses faremos um mapeamento no mercado e divulgaremos os 10 melhores investimentos para te deixar atualizado com as principais novidades e rentabilidades praticadas.

Inicialmente este mapeamento se dará nas três principais corretoras independentes: Easynvest, Rico e XP Investimentos.

Para acompanhar este ranking mensal, basta acessar a seção “Os 10+”.

Carteira “Bons Investimentos”


Para facilitar ainda mais a fixação dos conceitos discutidos até aqui, apresentamos a alocação da nossa carteira dos melhores investimentos para 2016.

Melhores investimentos para 2016_Carteira_Bons_Investimentos

Esta é a composição de alocação de investimentos feita com base na visão da “Bons Investimentos” e não deve ser considerada pelo investidor como regra!

O objeto deste artigo é esclarecer a lógica dos investimentos em Renda Fixa para que você seja capaz de montar a sua própria carteira de aplicações de acordo com a sua realidade financeira e metas.

Independente da distribuição que você defina para a sua carteira, é bom saber que especialistas aconselham o investidor a manter sempre uma quantia mínima de 4 a 8 vezes o valor do seu salário aplicado em investimentos com liquidez diária para o uso em situações emergenciais.

Dentro do atual cenário, é interessante utilizar o “Tesouro Selic” para fazer esta reserva de emergência em vez da Caderneta de Poupança.

Lembre sempre do seu seguro grátis e automático: FGC


O Fundo Garantidor do Crédito (FGC) tem a função de proteger o dinheiro dos correntistas e investidores que colocam recursos nos produtos oferecidos por bancos e instituições financeiras.

Caso estas instituições tenham decretada uma intervenção, liquidação extrajudicial ou estado de insolvência (falência) você terá seu dinheiro de volta até um determinado limite.

O limite máximo é de R$ 250.000,00 por CPF e instituição financeira.

Dentro deste limite, o FGC assegura, além do valor aplicado, os rendimentos obtidos até a data da intervenção.

Por isso, para garantir que todo o seu dinheiro esteja coberto por este seguro, fazemos as seguintes recomendações máximas de investimento em cada instituição financeira:

  • R$ 200.000 para resgates em 1 ano.
  • R$ 175.000 para resgates em 2 anos.
  • R$ 150.000 para resgates em 3 anos.

Para demais informações sobre este seguro e para sanar todas as dúvidas, sugerimos a leitura do artigo dedicado exclusivamente ao FGC.

Obs.: Apesar dos títulos públicos (Tesouro Direto) não serem garantidos pelo FGC, estes investimentos são considerados os ativos mais seguros do mercado. Para saber em detalhe os motivos recomendamos a leitura do artigo específico do Tesouro Direto.

Resumo


A nossa aposta para os melhores investimentos para 2016 está concentrada na Renda Fixa, com destaque para: Tesouro Direto, LCI, LCA, CDB e LC.

Nossas recomendações foram baseadas na conjuntura do Brasil neste início de ano: alta da Selic e IPCA, poupança com rentabilidade inferior à inflação, principal índice da bolsa com rendimento negativo em 2015 e instabilidade política agravando a crise econômica.

Os investimentos apresentados possuem potencial de rentabilidade líquida variando de 12,5 a 14,5% a.a., com aplicações inicias de R$ 30.

No atual cenário de turbulências, o mais recomendado em termos de segurança e garantia da rentabilidade é a aplicação em investimentos com taxas pós-fixadas (IPCA, Selic e/ou CDI).

Entretanto, a escolha por títulos pré-fixados depende de sua visão no curto e médio prazo. Se você acredita na recuperação da economia, é uma boa opção. Entretanto, em caso de aumento da inflação, estes títulos pré-fixados perdem o seu atrativo.

Apresentamos a “Carteira Bons Investimentos” com a distribuição percentual dos investimentos em títulos pós e pré-fixados de acordo com a nossa visão e expectativas do mercado para 2016.

É aconselhável que cada investidor monte a sua própria carteira de investimentos de acordo com a sua realidade e metas. Nosso intuito é apenas facilitar as suas escolhas.

Entretanto, recomendamos que sigam as orientações dos especialistas no tema e reservem sempre uma quantia mínima de 4 a 8 vezes o valor de seu salário para aplicações em investimentos com liquidez diária para o uso em situações emergenciais.

Como a Poupança perdeu da inflação em 2015, uma boa opção para esta reserva de emergência é o “Tesouro Selic”.

E, por fim, lembre-se sempre do limite garantido pelo FGC de R$ 250.000 por CPF e instituição financeira.


Essa foi a nossa visão sobre os melhores investimentos para 2016. E você? Possui alguma indicação?

Como o nosso site é 100% gratuito, caso tenha gostado deste material, pedimos somente sua colaboração na divulgação do site.

Vale qualquer coisa: compartilhar nas redes sociais, avisar os amigos via whatsapp, comentar os artigos no nosso próprio site com dúvidas, críticas, elogios ou sugestões ou até mesmo fazer tudo isso! Contamos com a sua ajuda!

Com o objetivo de melhorar ainda mais o seu entendimento, mensalmente faremos uma mapeamento dos 10 melhores investimentos e apresentaremos na seção “Os 10+”.


Data da última atualização desta matéria: janeiro de 2016.

26 respostas

  1. Boa tarde, Meu banco é Santander, acabei de fazer uma caderneta de investimento no Santander, onde 30 mil foram Pra LCI, percentual de 73% com resgate período de 180 dias, e 10 mil foram pra Cdb progressivo, começando com 78% primeiro seis meses no período de 2 anos chega a 86% e 3 anos chega a 95% fiz um bom negócio ?lembrando que esse dinheiro estava parado na poupança .
    Ou me aconselharia outros investimentos ?

    1. José Luiz, com certeza esses investimentos são melhores do que a Poupança no momento, mas tem opções muito mais atrativas.

      Se você pretende continuar investindo pelo Santander, procure saber como fazer para aplicar no Tesouro Selic.

      Se quiser rentabilidades mais elevadas em grandes bancos, consulte as taxas da Caixa Econômica. Temos um artigo aqui no blog falando sobre os investimentos neste banco.

      Se pretende obter rendimentos ainda melhores, pode investir através de uma corretora independente.

      Esperamos ter ajudado de alguma forma. Obrigado pela participação aqui no blog!

  2. Parabéns pelo artigo. A leitura é simples e direta. Me ajudou a decidir pelo LCI. Vou me inscrever no newsletter de vocês. Um abraço!

  3. Venho acompanhando seu site e sua iniciativa, pois possuía um grande interesse em investir, mas como a maioria tinha medo (ainda tenho hehe). Queria pedir algumas dicas e tirar algumas dúvidas!

    À princípio pensei em investir na renda fixa por todas as vantagens e praticidades apresentadas em seus artigos, porém, surgiu a ideia de investir em ações!

    Pensei em aproveitar a baixa das ações da Petrobras e comprar um bocadinho, pois acredito que, ainda que a longo prazo, elas voltem a valorizar.

    Na verdade pensei em aplicar um pouco na renda fixa e fazer esse investimento mais arriscado na Petrobrás com um menor valor. Queria sua opinião!

    1. Felipe, obrigado pela sua “audiência”. O medo muitas vezes é causado por desconhecimento. Minha dica é para começar devagar e se informar para ter mais segurança.

      Por isso a nossa recomendação em começar pela Renda Fixa, pois praticamente não há risco de perder dinheiro.

      Em relação à compra das ações da Petrobras, é uma decisão muito pessoal e que deve ser baseada em uma análise econômica e política. Muitos especialistas não recomendam em função da sua alta dívida (em dólar, para piorar) e diversos outros fatores como gestão e corrupção. Alguns recomendam e dizem que ela está sendo alvo de um ataque e que ainda tem fôlego para se manter bem no mercado.

      Mas o mercado em geral diz que o momento de comprar é realmente na baixa. Existe um ditado como “compre ao som dos canhões, e venda ao som dos violinos”, ou seja, compre quando todos estiverem desesperados (na baixa) e venda quando todos estiverem felizes (na alta).

      Se for se aventurar no munda das ações, recomendo que estude técnicas de como escolher seu investimento, existem várias e vai te tomar um tempinho para entender. Além de precisar fazer um acompanhamento mais de perto das oscilações do mercado.

      Então, depende muito do seu perfil. Se gosta de estudar, se gosta de analisar balanços financeiros das empresas, se tem tempo para acompanhar o mercado, se tem sangue frio para lidar com grandes perdas e não se desesperar, etc.

      Entretanto, infelizmente fica difícil para nós darmos o aval ou não para a compra de Petrobras.

      1. Obrigado pelas dicas!

        Sabendo dessa taxa mínima eu pensei um pouco e concluí que com o capital que tenho atualmente, não seria tão interessante ir direto pras ações.

        Como estava pensando em investir apenas 10-20% em ações, a taxa mínima me forçaria a precisar de uma grande valorização das ações para que tenha um lucro razoável acima de uma renda fixa.

        Como ainda vou começar, acho que vou pelo mais garantido e quando possuir um capital e um conhecimento maior, começo a diversificar melhor meus investimentos.

  4. Concordo com as recomendações. Perdi muito dinheiro na Bolsa em 2015…Sempre falam que é bom comprar na baixa, mas o problema é que ninguém sabe quando a baixa realmente chegou!

  5. Parabéns pela iniciativa, achei o blog excelente, super bem explicado. Definitivamente é um assunto muito interessante e que é desprezado nas universidades. No mínimo, deveriam oferecer uma disciplina eletiva em educação financeira.

    1. Fábio, obrigado pela sua mensagem. Realmente é um assunto que é deixado de lado em todos os níveis de ensino.

      Sua ideia sobre uma matéria eletiva nas universidades é sensacional. Eu até tive uma disciplina de economia durante minha graduação, mas abrangia apenas conceitos macro e não trazia o foco para o dia-a-dia. Seria realmente muito interessante alguma matéria com esse intuito mais prático e aplicável e o ideal é que fosse dado por algum “não economista”. Talvez o pessoal de engenharia de produção tenha até mais contato com este tema, mas nunca ouvi falar sobre alguma eletiva com esta enfoque.

      Um abraço e bons investimentos!

  6. Ontem eu passei o dia INTEIRO lendo o blog de vocês e fazendo anotações…

    Comecei um relatoriozinho expositivo sobre uma possível carteira de investimentos para mim. Parabéns pela organização do blog, pela didática do conteúdo, entendi de uma maneira muito mais sucinta do que as mil páginas que o banco me deu para ler com as taxas absurdas dele..

  7. Olá! Gostei muito do artigo. Tenho uma dúvida: Tenho R$10.000 para investir por 1 ano. Estou na dúvida entre LCI, CDB e Tesouro Selic. Qual seria a melhor opção?

    1. Guilherme, se você tem certeza que vai poder ficar com o dinheiro “preso” por um ano, as melhores opções são CDB ou LCI.

      Como o CDB sofre tributação (IR), num prazo de 1 ano o desconto deste imposto seria de 17,50% do lucro. A LCI não tem tributação.

      Tomando um caso prático de investimentos pós-fixados pelo CDI:

      – É fácil conseguir LCI remunerando na faixa de 95% do CDI. Neste caso em particular, o CDB precisaria ser superior a 114% do CDI para ser mais atrativo.

      Acesse nossa seção com os 10 melhores investimentos de janeiro. Talvez possa te ajudar ainda mais, ok?

      Lembrando que se você não tiver certeza se conseguirá ficar com o dinheiro “preso” por 1 ano, o melhor é investir no Tesouro Selic.

  8. Olá, primeiro gostaria dizer que o site está bem legal. Estou muito interessado em acompanhar a seção mensal dos 10+. Podem me avisar quando inaugurar?

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