Os 10+ de junho de 2019

Atualizamos a nossa seção Os 10+ da Renda Fixa com o mapeamento dos 10 melhores investimentos para junho de 2019, na visão dos autores do blog “Bons Investimentos”.

melhores-investimentos-junho-2019

Obs.1: Mapeamento realizado em 04/jun/19. Este levantamento não deve ser entendido como recomendação de compra, pois representa apenas a visão dos autores deste blog.

Para atualizações e mais opções de investimentos, sugerimos o acesso direto aos sites das corretoras / bancos: SofisaDaycovalInter, Easynvest, XP Investimentos e Rico.

Obs.2: Além das taxas de rentabilidade, outros fatores foram levados em consideração neste mapeamento, como a “saúde financeira” das instituições.

Previsão de rentabilidade líquida anual


Foram adotadas as seguintes premissas:

  • Juros compostos.
  • Taxa Selic: +6,50% ao ano
  • CDI: +6,40% ao ano
  • IPCA: +4,03% ao ano (acumulado dos últimos 12 meses, considerando a expectativa de +0,26% para mai/19)

Obs.: Foram utilizados valores vigentes no início de junho de 2019. Para consultar os valores atualizados e as previsões do CDI, SELIC e IPCA, acesse nossa seção específica sobre estes índices.

Esta previsão serve apenas como ordem de grandeza, pois, como visto no artigo sobre os investimentos em Renda Fixa, a verdadeira rentabilidade de títulos pós-fixados só é conhecida no momento do resgate do investimento.

Desempenho da poupança


Para fins comparativos, é bom saber também a rentabilidade da poupança, certo?

Com a queda da Taxa Selic para valores abaixo de 8,50%, a rentabilidade da poupança para depósitos feitos a partir de 04/05/12 muda de regra e passa a ser: 70% da Taxa Selic + TR.

Como a TR está em zero desde setembro de 2017 e a Taxa Selic está em 6,50%, estima-se uma rentabilidade líquida para os próximos 12 meses de 4,55%.

Obs.: Para os depósitos antigos em cadernetas de poupança, realizados antes de mai/12, a rentabilidade continua sendo de “0,50% ao mês + TR”.

Segurança é fundamental: lembre-se do FGC


Os investimentos em LCI, LCA e CDB possuem um seguro automático de até R$ 250.000, por CPF e instituição financeira.

Para conhecer ou relembrar as características deste seguro, recomendamos a leitura do nosso artigo específico sobre o FGC.

Obs.: Apesar dos títulos públicos (Tesouro Direto) não serem garantidos pelo FGC, estes investimentos são considerados os mais seguros do mercado, conforme explicado no guia sobre o Tesouro Direto.


A escolha por determinado investimento é algo muito particular e não depende exclusivamente da rentabilidade, pois fatores como liquidez (prazo em que você poderá resgatar o dinheiro) e valores mínimos de aplicação devem ser levados em consideração.

Como o nosso blog é gratuito, caso tenha gostado deste material, nosso pedido é o mesmo de sempre: ajude-nos na divulgação! É fácil e rápido, basta compartilhar no Facebook

2 respostas

  1. Qual a sua opinião sobre o “Renda fixa ta morrendo”? A algum tempo acompanho o seu trabalho e pela redução da Selic e taxas pre fixadas estou desanimando e considerando renda variável.

    1. Olá, RickLoL.

      A redução da SELIC acaba deixando a renda fixa menos atrativa.
      No cenário atual, os juros reais (diferença entre SELIC e IPCA) estão sendo comprimidos.
      Contudo, ainda acreditamos bastante nesta classe de ativos.
      Ela é bem defensiva e deve estar na carteira de todo investidor.
      Gostaríamos de ressaltar que a renda variável está em máxima histórica.
      Portanto, caso opte por entrar nela, estude bastante e compre aos poucos.
      E não se esqueça que renda variável varia pra cima e pra baixo também.

      Um abraço e bons investimentos.

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